Integrante com honra do time de pessoas que considera o café da manhã a melhor refeição do dia, preciso dizer que peco consideravelmente no dia a dia. Tirando a rotina de férias e feriados eu costumo me desfazer bonito desse marco especial do meu dia, todo dia.
É, sendo especialmente contraditória e confusa, eu considero a refeição mais legal, democrática, comfy, acolhedora, simpática e familiar de todas e tenho a cara de pau de me dar o direito de fazer dela, no meu dia a dia, míseros minutos, em algumas vezes focada no celular, em outras em pé apoiada no balcão da cozinha ou, em algumas das vezes, na cama quando o maridón leva minha xícara de SuperCoffee antes do beijinho de “tô indo” para o pedal matinal dele.
Por anos e anos e anos, meu café da manhã se resumiu a uma xícara de cappuccino, acompanhado – raramente, mas acontecia, de alguma sobra da noite anterior – um pequeno pedacinho de alguma pizza, um pedacinho de alguma quiche ou, sei lá, um pedacinho de bolo. Mas o cappuccino virou vício. Em viagem, era eu e meu pote (e tinha que ser um específico, inclusive… algum dia, dedicarei um post a ele).
De um ano para cá, eu que sempre fui contra a maré da influência de quem eu não seguia ou consumia realmente seu conteúdo, acabei sendo impactada pela forte onda do SuperCoffee. Primeiro tentei uma marca aleatória, era ok, mas me dava muita azia e queimação. Depois fui pro famosão, o real. E… ai caramba! Viciei.
Eu me sinto muito bem disposta quando faço jejum intermitente por algumas horas – de fato, funciona para o meu organismo e aqui não é nenhum recomendação, tá?! Cada uma de nós tem que ter um acompanhamento e testar o que funciona para o seu corpo. Mas eu nunca curti café, então, ultimamente eu estava falhando em conseguir atingir aquela quantidade de horas que eu sinto fazer mais efeito.
O SuperCoffee, ao contrário do que dizem que é apenas um café gourmetizado, tem uma composição interessante e rica que auxiliam neste período sem quebrar o jejum metabólico. Dessa forma, eu consigo seguir minhas horas de hiato alimentar com chá e, ao acordar, ele. Melhorando aquele mau humor ruim das pessoas que costumam realizar JI. #ThankGod
Nos dias que não estou no jejum, sigo no cappuccino , da vida toda. E assim vou seguindo, bem hipócrita, ignorando a lindeza que é um café da manhã bem aproveitado, com frutinhas, pães, patês, nutella, ovos, frios… Mas com a leda ilusão que os encantos dessa refeição, se praticadas associadas as férias, a um feriado ou um dia aqui outro acolá deixa tudo com um toque mais cósmico de delícia e raridade.
Como somos bobos, né?! rs
Chicca Trends