Paris 2024: A abertura dos Jogos Olímpicos e seus destaques

Ontem acompanhamos a abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 e em uma cerimônia de algumas muitas horas dividida em 12 atos, diversas polêmicas, glamour e paixão pelo esporte. Aqui, claro, abordaremos a parte “light” o evento e vamos aos pontos que precisam ser destacados.

Um passeio pela História

As Olimpíadas, um evento que reúne atletas de todo o mundo em busca da excelência esportiva, possuem uma história rica e fascinante. Desde a Antiguidade, quando os gregos celebravam os Jogos Olímpicos na cidade de Olímpia, em honra ao deus Zeus, até os dias atuais, com transmissões globais e bilhões de espectadores, essa tradição milenar continua a encantar e inspirar.

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A Antiguidade: Nascendo na Grécia Os Jogos Olímpicos da Antiguidade eram realizados a cada quatro anos e incluíam diversas modalidades esportivas, como luta livre, pentatlo e corrida. No entanto, com a ascensão do Império Romano, os Jogos perderam seu caráter religioso e foram gradualmente esquecidos.

O Renascimento: Descobrindo as Raízes No século XIX, o arqueólogo alemão Friedrich Wilhelm Nietzsche e o historiador francês Charles Louis Pierre Coubertin foram os principais responsáveis pela idealização dos Jogos Olímpicos da era moderna. Coubertin, em particular, acreditava que o esporte poderia contribuir para a paz mundial e a união entre os povos.

A Era Moderna: Um Novo Começo Os primeiros Jogos Olímpicos da era moderna foram realizados em Atenas, em 1896. Desde então, os Jogos se tornaram um dos maiores eventos esportivos do mundo, reunindo atletas de todos os continentes.

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Paris 2024: Um Novo Capítulo na História Olímpica

A Cidade Luz, com sua rica história e arquitetura, promete receber os atletas e visitantes com um evento memorável. As principais instalações esportivas, como o Stade de France e o Arena La Défense, foram modernizadas ou construídas especialmente para os Jogos.

Eventos como a maratona que passará por pontos turísticos icônicos e as competições de remo no Sena prometem ser momentos inesquecíveis. O voluntariado, como sempre, será fundamental para o sucesso dos Jogos, com milhares de pessoas trabalhando para garantir a boa experiência de todos.

Economicamente, as Olimpíadas são um grande investimento para a cidade anfitriã. A geração de empregos, a revitalização de áreas urbanas e o aumento do turismo são alguns dos benefícios esperados para Paris.

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Moda Olímpica: Mais Que Uniformes

Durante a cerimônia de abertura percebemos as pinceladas da moda francesa – presente em muitos momentos e de forma extremamente sutil e integrada tivemos a Louis Vuitton. Na apresentação – gravada – de Lady Gaga, Christian Dior e plumas, muitas!!! Dior assinou o look majestoso, de vestido/bandeira da Axelle Saint-Cirel (a mezzo-soprano que cantou o hino francês). E, claro, o look do ápice do evento: a diva Celine Dion.

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Mas fora esses marcos fashion da cerimônia, temos os uniformes das delegações que são muito mais que simples roupas de esporte. Eles representam a identidade cultural de cada país e são uma forma de mostrar ao mundo a criatividade e o talento de seus designers. As tendências da moda esportiva, com foco em tecidos tecnológicos e designs inovadores, estão cada vez mais presentes nos uniformes olímpicos. Marcas como a Nike, Adidas e Puma investem milhões de dólares em patrocínios e desenvolvem coleções exclusivas para os atletas.

Além disso, a moda olímpica também reflete a importância da sustentabilidade. Muitas marcas estão utilizando materiais reciclados e processos de produção mais ecológicos para criar seus uniformes. Neste ano, tivemos – ao meu ver – os destaques das delegações do Estados Unidos com look BEM norte-americanos assinados por Ralph Lauren, elegantes mesclando blazer e jeans. E, claro, o super destaque da Mongólia que foi o auge do bom gosto, com uma criação divina de uma marca nacional – Michel&Amazonka.

Reprodução @michelamazonka

Celine Dion: Um Ícone da Música e da Superação

Celine Dion, com sua voz poderosa e carisma inigualável, é um dos maiores ícones da música pop. Sua participação na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 foi um momento emocionante e marcante para todos os fãs.

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A cantora, que convive com a Síndrome da Doença Rígida, uma doença neuromuscular rara, mostrou sua força e determinação ao subir ao palco. Sua história de superação inspirou milhões de pessoas em todo o mundo e tornou sua apresentação ainda mais especial.

Aqui é dispensável falar que isso sim é a representação máxima de arte, classe, cultura, dom e sensibilidade. Essa mulher é um ÍCONE, uma diva que exala elegância e que merece toda e qualquer homenagem – tanto pelo dom de sua voz que toca profundamente quem a escuta quanto pela sua força.

Reprodução X @paris2024

Paris 2024

Como citei anteriormente, aqui não abordaria nada das polêmicas e pontos desnecessários do evento de abertura. Então encerrando o post, quero enfatizar a alegria que o evento proporciona e o benefício que temos em eventos esportivos que podem ser propulsores para novas gerações tomarem gosto por algum esporte e os impactos positivos disso na vida das pessoas.

A cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024 foi mais do que apenas um evento esportivo e é preciso ter senso crítico de acordo com seus valores pessoais sobre o que ali foi apresentado e como foi. Mas é preciso, também, valorizar que foi um momento de união, superação e esperança, provando que o esporte tem o poder de transformar vidas e construir um futuro melhor para todos.

Chicca Trends

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