Sexta-feira da Paixão: O Amor que não se poupou

A Sexta-feira Santa é o dia do silêncio profundo e da contemplação da cruz. A Igreja não celebra missa. A liturgia é marcada pela escuta da Palavra, pela adoração da cruz e pela comunhão. É um dia em que o céu parece escuro e o coração fica apertado. Mas também é o dia do Amor levado até o extremo.

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A Cruz: escândalo que salva

Na cruz, Jesus entrega tudo. Não se defende, não se vinga, não acusa. Apenas ama, até o fim:

“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” (Lc 23,34)

A cruz é o altar da nova aliança. Ali, Jesus não só sofre — Ele oferece. O sofrimento se transforma em entrega. A dor se torna doação. É o maior ato de amor da história.

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O silêncio do céu e da terra

Na morte de Jesus, a terra treme. O véu do templo se rasga. Tudo parece ruir. E, ao mesmo tempo, tudo começa a ser reconstruído. Porque a cruz não é o fim, é a ponte. E nela, toda dor humana é abraçada por Deus.

Viver a Sexta-feira com o coração em reverência

Neste dia santo, somos convidados a:

  • Reverenciar a cruz com amor e gratidão;
  • Acompanhar, em oração, o sofrimento de Cristo;
  • Oferecer nossas dores a Ele, que sabe o que é sofrer.

A cruz não é símbolo de derrota. É sinal de esperança. Porque nela, o Amor venceu.

Chicca Trends

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